Coordenado pelo prof. Eraldo Matricardi, um estudo realizado em parceria com a Universidade Estadual do Norte Fluminense e a Michigan State University foi notícia na última semana. A pesquisa foi reproduzida em diversos portais de alcance nacional, entre eles, Folha de São Paulo, El País e Estadão. O artigo científico, publicado na revista norte-americana Science, analisa a extensão da degradação florestal na Amazônia brasileira durante um período de 22 anos.
O estudo mostra que a degradação florestal é uma forma significativa de perturbação da paisagem e do ecossistema, e que focar a atenção somente no desmatamento leva a ignorar uma área considerável de floresta degradada por corte seletivo, fogo, efeitos de borda e isolamento de fragmentos. De 1992 a 2014, a área total de floresta degradada foi de 337.427 km2, em comparação com 308.311 km2 que foram desmatados.
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Fig. 1 -